Estou muito feliz por, mesmo interpretando uma vilã, receber o apoio e o carinho do público. As pessoas falam 'como a Flora é má', mas sempre riem depois. De qualquer maneira, a Flora não tem limite, freio ou conveniência. E, no fundo, todos têm uma pitada de maldade reprimida. O público se identifica também com o humor, que surge da falta de pudor dela, ao chamar a filha de 'purgante' ou se referir a Irene (Glória Menezes) como uma 'toupeira'". De alguma maneira, traz um pouco de leveza para um universo tão pesado".
(Patrícia Pilar)
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